terça-feira, 14 de maio de 2013

BARBÁRIE: Sob aplausos de dos seus seguidores líder rebelde come o coração de soldado sirio


O vídeo de um comandante rebelde da Síria arrancando e comendo o coração de um soldado sírio leal a Bashar al-Assad chocou o mundo nesta terça feiras. O registro é o retrato mais bárbaro de terror que o país árabe vem passando marcado por mortes brutais e muita violência. Os referidos rebeldes apoiados pelos Estados Unidos, pela União Europeia e Liga Árabe até então vinham sendo mostrado pela midia ocidental como insurgentes do povo que lutava contra uma ditadura pela democracia. Tudo ia muito bem camuflado até que a máscara começa a cair e a verdade começa a aparecer, que na verdade não se trata de uma rebelião popular, mas sim de terroristas da Al Qaeda e mercenários de diversas partes do mundo treinados pela CIA do governo dos Estados Unidos, dos países da União Europeia como França e Inglaterra e por ditaduras árabes pró ocidentais como Arábia Saudita, Turquia e Qatar.
Estes grupos fortemente armados, segundo denunciam moradores da Síria a mídias independentes, estão estuprando mulheres, fazendo matanças de civis e até usando armas químicas na luta contra o regime de Al Assad.
A organização Human Rights Watch, baseada em Nova York afirma que o vídeo, postado na internet no domingo, mostra Abu Sakkar, fundador da facção rebelde Brigada Farouq — figura conhecida pela na cidade de Homs — cortando o torso do oficial sírio morto.
— Juro por deus que comeremos seus corações e seus fígados, soldados de Bashar, o cão — o homem diz, sob aplausos e gritos de "deus é grande" de seus correligionários.
Peter Bouckaert, da Human Rights Watch, afirmou ter visto uma cópia sem edição do vídeo, e garante que a identidade de Abu Sakkar foi confirmada por fontes de oposição em Homs e comparadas a outras imagens dele em vídeos em que veste a mesma jaqueta preta usada nas imagens, com os mesmos anéis em seus dedos.
— A mutilação de corpos de inimigos é um crime de guerra. Mas o problema mais sério é a rápida escalada em direção à retórica sectária e à violência — afirmou Bouckaert à agência de notícias Reuters.

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