A Cria do Mal: Estado Islâmico queima jordaniano vivo

O Estado Islâmico (EI) divulgou um vídeo nesta terça-feira que mostra o piloto jordaniano Muaz al-Kasasbeh sendo queimado vivo. O primeiro-tenente de 26 anos foi capturado no fim de dezembro na Síria e tinha sua libertação condicionada à soltura da mulher-bomba Sajida al-Rishawi pela Jordânia. O governo jordaniano confirmou a morte através de sua televisão estatal, e afirma que ela ocorreu no dia 3 de janeiro.

No vídeo de 22 minutos, Kasasbeh aparece como um apresentador jornalístico culpando o governo da Jordânia por sua morte, a exemplo dos outros reféns estrangeiros. Com o olho repleto de hematomas, ele então é filmado em uma jaula, com rastros de petróleo. O primeiro-tenente é queimado, aos gritos, visto de perto por um esquadrão de fuzileiros terroristas.

Vale ressaltar que o Estado Islamico é uma facção terrorista nova, que surgiu em meados de 2013, quando os governos dos Estados Unidos (EUA), União Europeia(UE) e Países do Golfo como Arabia Saudita e Katar armaram e financiavam o que eles chamavam de "rebelde" para abater o "ditador da Siria Bashar Al Assad", e só depois é que a ficha caiu, pois na verdade criaram um grupo cruel e sangnario  de homens provenientes dos EUA, de toda a Europa e de países arabes com alibes brutais e até canibais que estão destruído toda a região leste e norte da Síria, bem como oeste e norte do Iraque.

Recentimente após ainda não reconhecerem o mal que criaram os governos dos Estados Unidos e da Europa iniciaram bombardeios contra  o EI, mas até agora tem sido de forma ineficiente, pois o Estado Islamico domina com tirania cerca de 30% das terras e petroleos da Síria e Iraque, e se não fosse a resistência dos Soldados Sirios, Iraquianos e grupos de autodefesas Curdas, toda aquela região já estaria dominada.

O Governo do Brasil, emitiu nota, repudiando o ato, classificado como atroz assassinato.