quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Igreja Católica faz nota de repúdio após suposta fraude em Planaltino


Após a Igreja Católica de Planaltino ter sido citada por parte da prefeitura daquele município em suposto caso de desvio de recursos públicos, a entidade se manifestou nesta semana enviando notas de repudio e esclarecimento.
Segundo informações, os vereadores, Alexandro Sousa da Silva, Ernandes Pereira Soares, Gilvan Alves Braga e Rener Oliveira de Souza denunciaram o padre do município Pe. Petrônio Bonfim e solicitaram esclarecimentos quanto a suspeita de corrupção praticada pela atual administração municipal onde gestor José Carlos Nascimento e o Secretário de Finanças e Planejamento Evanildo Fontes, entre outros, apresentaram ao Tribunal de Contas dos Municípios – TCM, despesas no valor de R$ 7.930,00 (sete mil e novecentos e trinta reais), referente à aquisição de fogos de artifício que supostamente seriam doados a Igreja Católica Nossa Senhora das Dores na Praça da Matriz, para comemoração dos festejos da Padroeira da cidade no ano de 2014.
Diante do imbróglio, a Igreja Católica decidiu emitir duas notas sobre a situação. Em uma, a instituição nega ter recebido doações de fogos da Prefeitura, já na outra, repudia com veemência a inclusão do nome da Instituição religiosa no caso.
A confusão desenvolveu-se após uma “errata” publicada pela prefeitura no DO/IMAP, (contratada do município), no dia 09/02/2015. O escândalo envolvendo a Igreja Católica que na nota se auto isenta da participação no caso provocou susto nos fiéis que foram apanhados de surpresa.

Segundo o site Itiruçu Online, os referidos vereadores, informaram que agora são solidários e que estão convictos da isenção da Igreja Nossa Senhora das Dores neste episódio, e que convocarão em caráter de urgência o Secretário Municipal Evanildo Fontes e o Prefeito “Carlinhos de Merelo” para prestarem esclarecimentos no plenário da Câmara Municipal acerca da suspeita de corrupção que envolve o município de Planaltino e em seguida encaminhará denúncia ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios.

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